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Procurei em portais de notícia, na busca do twitter e nada de encontrar algo consistente. Achei que era brincadeira até que um desses jornais tradicionais informaram, por meio de um tweet, a morte da comunicadora e que em breve traria mais informações. Depois de um, dois, três, quatro, até que todos os jornais e revistas conhecidos publicaram a mesma coisa, ainda que sem muitas informações. Até aí, eu achava que não passava de uma brincadeira, logo iriam desmentir isso. Quando os grandes veículos noticiaram o falecimento de Hebe Camargo e até o Jornal Hoje anunciou... Bom, pensei: é verdade.
A televisão brasileira deu adeus a uma das mais queridas e carismáticas personalidades do mundo da comunicação. Hebe tinha muitos talentos, foi apresentadora de televisão, cantora, atriz e humorista. Uma das suas primeiras encenações foi em 1970, na telenovela da TV Record As Pupilas do Senhor Reitor, como Magali. Oito anos depois, em 1978, gravou uma participação em O Profeta, telenovela da Rede Tupi. Em 1980, participou de Cavalo Amarelo, telenovela da Rede Bandeirantes, durante a cena do enterro de um dos personagens. Finalizando sua atuação em novelas, Hebe participou, em 2009, de Amigas e Rivais, telenovela do SBT, emissora pela qual estava contratada nesse período.
No cinema, Hebe atuou em Zé do Periquito, filme de 1960, dirigido por Mazzaroppi. Neste, ela explorou seu lado cantora e encenou alguns números musicais. Emprestou sua voz para uma personagem de Dinossauro (2000), a Baylene; atuou em Coisas de Mulher (2005) e em 2009 contracenou com Xuxa, Luciano Szafir, Sasha Meneghel, Angélica, Luciano Huck e Fafi Siqueira em Xuxa em O Mistério de Feiurinha, como a Rainha-mãe.
Hebe deixará saudade, mas, como dizem, quem é rainha nunca perde a majestade.
(08/03/29 - 29/09/12)
por Estela Marques
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