22 de setembro de 2012

Cabine da Pipoca

por Estela Marques

Foto: Divulgação


Tem um lugar por onde quase sempre passo que é cheio de mato e evito ficar muito tempo em volta pra não correr o risco de me deparar com qualquer tipo de animal, principalmente ratos. Nem todos são simpáticos e fofos como o Stuart, O Pequeno Stuart Little.

Ah, quem não conhece o primogênito no cinema contemporâneo da família dos roedores? Sagacidade, inteligência e sensibilidade fizeram do ratinho branco um sucesso, conquistando crianças e adultos com seu instinto aventureiro e altruísta. Questiono-me até hoje como alguém pôde, um dia, conseguiu resistir aos encantos daquela fofura.

Outra emoção levada aos espectadores pelo mundo animal foi com Marley e Eu. Particularmente, não me emocionei tanto quanto outras pessoas que também assistiram ao filme, mas respeito e transmito o ponto de vista dos demais pra vocês (parei de assisti-lo na metade, não tive paciência para as peripécias do animal). Justifico esse sensacionalismo todo por causa da forte ligação que as pessoas têm com os cachorros, sendo eles o animal de estimação da grande maioria.

Como as histórias nessa vida têm no mínimo dois lado, nem sempre as obras cinematográficas trazem os animais de forma fraternal, como nos filmes citados há pouco. Geralmente, aqueles que trazem consigo, em subjetividade, o pavor, medo, apreensão e tensão protagonizam filmes mais horrorosos, tais como: Orca, a baleia assassina, Jurassic Park 1,2,3,4, Tubarão de Malibu, entre outros semelhantes.

Havemos de concordar que filmes seguidores dessa linha devem ter valorização à parte. Não deve ser fácil contracenar com um animal, colocá-lo na posição em que lhe é necessária ou domá-lo para que ele aja de acordo com o script. E isso, com sua particularidade, os diretores têm conseguido com primazia.

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