10 de agosto de 2012

Cabine da Pipoca

por Estela Marques

Cinépolis JK Iguatemi, em São Paulo. Foto: Divulgação

Há alguns anos - não sei dizer com precisão a quantidade, mas eu sei que eu era pequena ainda -, estreou Sharkboy e Lavagirl em 3D. Era a sensação. Todas as crianças estavam indo aos cinemas pra assistir ao filme e isso só fazia minha vontade crescer. Acabei não indo por uma razão ou outra, não me recordo o porquê. De qualquer modo, quando paro pra relacionar o tempo com o desenvolvimento tecnológico, percebo como as coisas têm acontecido rapidamente. 

Tão rápidas que nos dias atuais já é possível assistir aos filmes como se estivéssemos acompanhando cada cena numa janela que separa o mundo real do mundo imaginário, sofrendo impactos sensoriais, como o frio, aroma, umidade, entre outros, além da sincronia entre as luzes e cadeiras da sala com as cenas do filme.  Para tanto, as salas que dispõem desse efeito são equipadas com duchas, máquinas de fumaça, ventiladores e poltronas especiais para o chacoalho. 

Até o ano passado, a novidade existia apenas no Alpen Park, localizado em Canelas, na Serra Gaúcha. Neste ano, mais três salas contam com a tecnologia: em São Paulo, no shopping JK Iguatemi; em Curitiba, no shopping Pátio Batel; e em Salvador, no shopping Bela Vista. 

A Rede Cinépolis é quem traz o 4D para o Brasil. Com a credibilidade de quarta operadora de cinemas do mundo e a maior na América Latina, a empresa opera mais de 2500 salas de cinema espalhadas pelo México, Colômbia, Guatemala, Costa Rica, Panamá, Honduras, Peru, El Salvador, Índia, Estados Unidos e, recentemente, Brasil. 

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