17 de julho de 2012

[Cyber Cult] As Olimpíadas da Sustentabilidade


As olimpíadas de Londres começa no próximo dia 27, mas diferente do Brasil os estádios e arenas já estão todos prontos há quase um ano. E contam com uma tecnologia inacreditável, visando não só o conforto dos espectadores, mas também com a manutenção futura na cidade, para não se tornaram grandes elefantes brancos, erros sempre cometidos em eventos deste porte por diversos países.

Londres vai apresentar ao mundo que pode-se construir uma cidade olímpica, com toda beleza e rigor londrino, com o que há de mais top da tecnologia do século 21. Diferentemente quando a cidade sediou as olimpíadas em 1948, após a segunda guerra mundial, em que as arenas e estádios eram improvisados por campos antigos campos de guerra ou prédios bombardeados pelo exército de Adolf Hitler.

Hoje os estádios são modernos, tecnológicos, com produções que visam o futuro, dando conforto não só os atletas, mas os turistas que virão para este mega evento observado e prestigiado por todo o mundo.
Por exemplo a arena principal, que durante as olimpíadas terá capacidade para 80 mil pessoas, mas após o evento se reduzirá a 25 mil lugares, compondo um espaço cômodo e hábito para que Londres agregue seus futuros eventos.

Outro estádio que é pura tecnologia, é o parque aquático, foi o único projetado por uma mulher, a iraquiana Zaha Hadid, que projetou um dos estádios mais bonitos e arrojadas na competição, que pensado no depois,a arena irá se transformar em piscina pública para a população londrina.

O velódromo construído para esta olimpíadas também foi bastante comentado e elogiado, pois além de ser usado madeiras de reflorestamento, traz uma forma inusitada e peculiar, mostrando as também o formato da pista que há abaixo do teto, até mesmo parecendo por fora um assento de bicicleta estilizado. Para conseguir este formato, foram utilizados aços ultraleve, tornando as formas mais maleáveis na moldura e aos olhos de quem vê.

Esses são alguns exemplos que o Brasil deveria seguir dos londrinos, sua pontualidade, já que 2016 está logo ai e o Rio de Janeiro pouco diz das obras para a construção de suas arenas e estádios, ainda mais que o Rio será foco do mundo inteiro, mas dessa vez é para um evento produtivo em propagação ao esporte e a cultura. Vamos investir e correr atrás do prejuízo Brasil, pois se continuar assim, grandes elefantes brancos serão esquecidos após as olimpíadas.

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