16 de novembro de 2012

Cabine da Pipoca

Folha Ilustrada/Divulgação

O último contato mais conhecido que a juventude teve com vampiros foi há mais ou menos dez anos, com a novela global O Beijo do Vampiro. Aliás, seria, se não fosse a saga que Stephenie Mayer idealizou em livros e em seguida serviu de base para os filmes correspondentes a cada livro.

Na última quinta-feira (15), Amanhecer Parte 2 estreou e finalizou a história vampiresca mais polêmica e comentada dos últimos quatro anos. Uma mocinha sem sal, um vampiro que brilha, um homem-lobo, um triângulo amoroso extremamente incomum e um romance tão doce que por diversas vezes fora posta em pauta a sexualidade da personagem central do filme.

A Saga Crepúsculo, cujo primeiro filme recebe o mesmo nome, é composta por quatro livros e cinco filmes homônimos: Crepúsculo (2008), Lua Nova (2009), Eclipse (2010) e Amanhecer Parte 1 (2011). As personagens são as mesmas, assim como são seus intérpretes.

O sucesso - e seu reflexo em números - foi ascendendo à medida que novos filmes iam sendo lançados. Tendo inicialmente 1,8 milhão de espectadores, com apenas um dia em cartaz, no Brasil, Amanhecer - parte 2 já atraiu um milhão de espectadores e pode previamente ser considerado o longa mais popular no país.

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