Hoje inevitavelmente a minha coluna de tecnologia não poderia ser outra que não fosse falar sobre o mestre dos mestres em tecnologia: Steve Jobs.
O fundador da Apple morreu lamentavelmente muito cedo, vitima de uma doença que nem mesmo ele sendo um ícone das inovações pode parar pra pensar em algo que pudesse ajudar a medicina a cortar este mal pela raiz, embora criar fórmulas mágicas para eliminar doenças nunca tenha, mas bem que poderia. Porém mesmo deixando este mundo tão cedo ele conseguiu deixar nesses 56 anos de vida um legado que muitos não conseguem deixar nem mesmo em 100 anos de existência, sim porque não basta estar vivo é preciso viver, e isso Steve Jobs soube fazer muito bem.
O mentor intelectual dos produtos incríveis da Apple foi além de tudo, ou antes, de tudo um homem capaz de mostrar que tinha um olhar além das máquinas. Steve possuía a serenidade de um ser humano qualquer, que em sua humildade sabia das suas limitações e a mensagem que ele deixou aos jovens em um discurso para graduados da universidade Stanford mostra bem isso: “lembrar que logo vou estar morto é a mais importante ferramenta que eu já encontrei para me ajudar a fazer as grandes escolhas na vida. A morte é muito provavelmente a melhor invenção da vida, é o agente de mudança, tira o velho do caminho para dar espaço ao novo”.
O saudoso papa João Paulo II por muitas vezes dizias frases que dificilmente se perdia dos meus pensamentos, entre tantas ele disse uma vez que: “Precisamos de Santos de calças jeans e tênis. Precisamos de Santos que vão ao cinema, ouvem música e passeiam com os amigos”.
Atrevi-me a dar continuidade a frase do João de Deus e dizer que precisamos de Santos que construam iPhone 4, o iPad 2, o iPhone 4S ...
Steve Jobs foi sem dúvida alguma um cara que revolucionou e propôs o relacionamento além do screen.
Gostaria de aproveitar e pedir as bênçãos de Nossa Mãe Aparecida, rainha do Brasil a todos e desejar as nossas lindas crianças um dia mais que especial.
Beijos
E até semana que vem trazendo novidades.
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